sexta-feira, 11 de julho de 2014

Resenha: Divergente


Livro: Divergente.
Editora: Rocco.
Ano de publicação: 2012
Número de páginas: 504















“Acredito nos atos simples de bravura, na coragem que leva uma pessoa a se levantar em defesa de outra.” – Divergente.
Divergente conta a história de uma Chicago futurística na qual a sociedade é dividida em cinco facções. As facções são uma forma de manter a paz, já que cada grupo é composto por pessoas que possuem os mesmos valores. Por exemplo, se os governantes se importassem mais com os outros do que com eles próprios, não existiria corrupção. Isso não seria uma maravilha?
Pois este é o papel da Abnegação. Essa facção é composta por pessoas altruístas, e é papel deles cuidar do governo. Existem outras quatro facções. A Audácia, Erudição, Amizade, e Franqueza. Cada facção possui seu papel na sociedade.
“- Os que culpavam a agressividade formaram a Amizade.
 - Os que culpavam a ignorância se tornaram a Erudição.
 - Os que culpavam a duplicidade fundaram a Franqueza.
 - Os que culpavam o egoísmo geraram a Abnegação.
 - E os que culpavam a covardia se juntaram à Audácia.”
- Divergente
Em divergente, quando uma pessoa completa dezesseis anos passa pelo teste de aptidão, que definirá qual a facção em que a pessoa melhor se adequaria. No dia seguinte os iniciandos devem passar pela cerimônia de Escolha, na qual devem escolher sua facção, tornando-se assim independentes e novos cidadãos.
Beatrice Prior é uma inicianda nascida na Abnegação, e é através de seus olhos e pensamentos que acompanhamos está história EXTRAORDINÁRIA.
Em seu teste de aptidão, Beatrice tem seu resultado inconclusivo, ou seja, ela possui aptidão para mais de uma facção, o que é chamado de Divergente.


Sem saber o porque, Beatrice é instruída a não contar seu resultado para ninguém, pois é perigoso.
Em sua cerimônia de Escolha, ela surpreende a todos ao escolher sua facção. Então ela muda seu nome para Tris, e segue seu caminho em busca de respostas, enquanto tenta evitar a destruição de sua sociedade “perfeita”.
Divergente é uma distopia explosiva. Verônica Roth nos apresenta personagens muito bem construídos e um roteiro perfeitamente tecido, no qual o mistério nunca tem fim.
Este livro com certeza marcou minha vida. Só posso agradecer à autora por criar a Tris, que mais que uma personagem se tornou uma amiga. Sempre que estava triste eu lia Divergente. A protagonista me ensinou a ser forte e a seguir em frente.
Preparem-se para perder o fôlego com Divergente, e aprender que UMA ESCOLHA PODE TE TRANSFORMAR.

Post por: Beatriz Helena 


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